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Os melhores países para quem pretende estudar e trabalhar no exterior.

Por Rafaello Severo | há 5 anos - 24.05.2018

Conciliar os estudos com um emprego não é apenas uma forma de conseguir uma grana extra para cobrir os custos do seu intercâmbio.

Planejar um intercâmbio não é tarefa fácil e, na hora de escolher o destino, um fator levado muito em consideração é a possibilidade de trabalhar fora do Brasil. Conciliar os estudos com um emprego não é apenas uma forma de conseguir uma grana extra para cobrir os custos do seu intercâmbio, mas também uma das maneiras mais bacanas de conseguir praticar o idioma e se inserir numa nova cultura.

 

Austrália

Na Austrália, o visto de estudante funciona de forma parecida com a da Irlanda, a maior diferença é que na terra dos cangurus os horários de trabalho são contados quinzenalmente e não semanalmente como na Ilha Esmeralda. Na Austrália você pode trabalhar até 40h quinzenais no período em que estiverem estudando, e nas férias, essas mesmas horas podem ser atingidas semanalmente.

Existe também o programa de imigração da Austrália, o Skilled Migration Program, que visa atrair profissionais qualificados. O visto concede direito a trabalho sem limitações, benefícios do governo e a excelente qualidade de vida que a Austrália oferece.

 

Irlanda

Um dos destinos mais populares entre intercambistas que pretendem trabalhar fora do Brasil, a Irlanda permite que estudantes trabalhem durante meio período enquanto estiverem estudando (20h semanais) e no período de férias, caso elas coincidam com o verão europeu, é possível trabalhar em período integral (40h semanais).

Existe ainda, a possibilidade de conseguir uma vaga nas áreas que estão buscando profissionais estrangeiros e, consequentemente um visto de trabalho para permanecer no país. Um relatório da Skills and Labour Market Research Unit sobre emprego da Irlanda, mostra que as principais vagas estão nos setores de ciência e tecnologia, TI e área financeira, sendo que a emissão de vistos de trabalho aumentou em 25% desde 2014, devido as oportunidades na área tecnológica.

 

Canadá

Apesar das mudanças nos últimos anos, ainda é possível sair do Brasil com o intuito de trabalhar e estudar no Canadá. A diferença é que uma matrícula apenas em um curso de idiomas não é possível, o estudante deve estar matriculado em um curso vocacional, oferecido por uma instituição de ensino conhecida como Career College que oferecem cursos nas áreas de administração, marketing, TI, design, entre outros.

Vale também ficar atento ao novo programa de imigração do Canadá, batizado de Express Entry - com novas regras e critérios de avaliação dos participantes. Segundo a Imigração, o candidato poderá ter o perfil profissional disponível no banco de dados do Express Entry por até 12 meses. A seleção acontece online e é dividida em etapas e modalidades: Federal Skilled Worker Program (trabalhadores qualificados) e Federal Skilled Trades Program(trabalhadores técnicos).

 

Nova Zelândia

O visto de estudo e trabalho na terra dos kiwis também é bem parecido com o da Irlanda e Austrália. Durante as aulas você pode trabalhar até 20h semanais, mas é nas férias que a balança pesa a favor do país, pois os estudantes podem trabalhar o tempo que quiserem enquanto não tiverem estudando, e não com um horário limitado como nos outros destinos.